A febre em bebês e crianças é um sinal de que o corpo está lutando contra alguma infecção ou inflamação. Embora seja uma reação natural do sistema imunológico, os pais muitas vezes se preocupam e querem garantir o bem-estar de seus filhos. Saiba como identificar a febre em bebês e crianças e quando se deve buscar ajuda médica.

Use um Termômetro Confiável:

Utilize um termômetro apropriado para a faixa etária do seu filho. A temperatura normal do corpo varia, mas geralmente situa-se entre 36,5°C e 37,5°C.

Sintomas Comuns:

Além do aumento da temperatura, observe outros sinais como irritabilidade, sonolência, falta de apetite e choro excessivo. Esses comportamentos podem indicar desconforto causado pela febre.

Quando Procurar Ajuda Médica:

● Febre alta persistente: Se a temperatura do corpo ultrapassar os 38°C e persistir por mais de 24 horas:

● Sinais de desidratação: Se o seu filho mostrar sinais de desidratação, como lábios secos, olhos afundados, choro sem lágrimas e urina reduzida;

● Dificuldade para respirar: Se a febre estiver acompanhada de dificuldade para respirar, respiração rápida ou chiado no peito;

● Mudanças no comportamento: Se notar mudanças significativas no comportamento do seu filho, como letargia extrema, confusão ou dificuldade em acordar.

Em casos de convulsão febril, a criança deve ser levada imediatamente ao PS.

Convulsão Febril em Crianças

A convulsão febril é um fenômeno assustador e acontece após um rápido aumento da temperatura corporal. Muitas pessoas pensam que a convulsão febril pode matar, mas geralmente não causa danos sérios e nem deixa sequelas.

Para quem tem dúvida sobre convulsão febril até que idade devo me preocupar com isso, ela ocorre em crianças entre 6 meses e 5 anos de idade em resposta a febres elevadas. Embora sua causa exata não seja totalmente compreendida, acredita-se que a combinação de predisposição genética e temperatura elevada desempenhe um papel.

Durante uma convulsão febril, a criança pode perder a consciência, apresentar movimentos involuntários e ficar pálida. É importante manter a calma e posicionar a criança de lado para evitar engasgos. Embora essas convulsões sejam geralmente breves e não causem danos a longo prazo, qualquer episódio deve ser comunicado a um profissional de saúde para avaliação e orientação sobre medidas preventivas. O acompanhamento médico ajuda a tranquilizar os pais e a garantir o bem-estar contínuo da criança.